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Crise dos Refugiados: A cidade modelo
Livadiá, uma pequena cidade grega, conseguiu atenuar o dilema dos refugiados que atinge toda a Europa. Após pôr em prática o sistema de acomodação e recolocação fundado pela União Europeia (UE), os governantes notaram que, além do acolhimento dos sírios, a economia local foi beneficiada.
“É uma cidade
modelo que acolhe os refugiados e lhes dá condições decentes de vida.
Acreditamos na solidariedade. Ao mesmo tempo, a cidade retira benefícios
econômicos. Em tempo de crise, em 2017, isso significa um reforço econômico
local de 1.200.000 euros. É muito importante” disse a presidente da
autarquia, Yiota Poulou.
Os refugiados recebem
ajuda financeira para cobrir suas despesas essenciais. Uma família de 6
pessoas, por exemplo, recebe cerca de 500 euros; as crianças vão à escola e tem
aulas separadas para aprender grego; são realizados encontros, geralmente partilhando comidas típicas, para preservar as
origens entre outros.
Em meio a tanta intolerância e xenofobia, com o aumento da rigidez no controle das fronteiras, essa ação, mesmo que local, é uma mensagem poderosa. Minha fé na humanidade agradece
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